Na TERAPIA A VIDAS PASSADAS guiamos-te a memórias do teu passado, com o intuito de identificarmos a causa que origina o sintoma, o problema, a dor e ou a doença. Quando encontrada a causa do sintoma a dor é libertada e a cura física, psicológica e ou emocional acontece.
PERGUNTAS FREQUENTES:
A Terapia Vidas Passadas tem base científica?
A comunidade científica ainda resiste a debruçar-se sobre este tema, tal como no passado houve resistência em aceitar outros tipos de medicina, como a medicina chinesa, a osteopatia ou a homeopatia.
Não obstante, os resultados obtidos com esta técnica são muito significativos.
As memórias guardadas no inconsciente são intemporais?
As memórias inconscientes podem estar ligadas a uma memória da vida atual, a uma memória do nascimento, a uma memória da vida uterina ou a uma memória de vidas passadas. Acedemos a essas memórias através de um estado alterado da consciência, relaxamento, concentração e ativação dos sentidos.
Como sabemos se essas memórias são reais ou imaginárias?
O
facto de a vida passada ser ou não real não importa. O importante é o
conteúdo e o significado que o paciente lhe dá, porque a mente
inconsciente não distingue o real do imaginário, foca-se na perceção e
na emoção de determinados factos.
A Terapia a Vidas Passadas é realizada através da hipnose?
A hipnose é uma das técnicas que permite a regressão. O principal ingrediente deste tipo de terapia é o relaxamento, a sugestão, a empatia e a confiança estabelecida com o terapeuta. O terapeuta orienta o paciente no sentido de alcançar o estado desejado através desta técnica.
Existem dados publicados sobre a taxa de sucesso?
Cada vez mais vão surgindo publicações académicas e de organizações de terapeutas que se dedicam ao tema da regressão a vidas passadas e que publicam provas de sucesso baseadas nos relatos dos pacientes.
Tal como em qualquer outra terapia, a taxa de sucesso varia em função do problema.
Em situações de fobias, crises de ansiedade, crises de pânico, a taxa de sucesso é bastante elevada.
É possível “não voltar” de uma regressão?
A pessoa está consciente e sob controlo de si mesma, apenas num estado de relaxamento, focado, o que faz com que o paciente aceda àquela parte da mente onde as memórias dos traumas estão mais “escondidos”. Não é o paciente que vai ao passado, as memórias do passado é que vêm ao paciente. Por este motivo, a pessoa que se sujeita a uma regressão “volta sempre” e em plena função das suas capacidades mentais, físicas e emocionais.
A pessoa sente dor quando recorda uma vida passada?
Ao “reviver” uma experiência menos boa do passado, o paciente durante o estado de catarse, pode chorar, gritar, sentir dor. Este é o momento em que a energia do trauma está a ser libertada, posteriormente é dada indicação de que aquela situação fez parte do passado e não do momento atual. Assim sendo, após a sessão todo e qualquer tipo de desconforto desaparece.
Qualquer pessoa pode sujeitar-se à Terapia a Vidas Passadas?
Esta terapia não é aconselhada a pessoas com deficiência mental, psicóticos, surdos e grávidas.
Qual o papel do terapeuta?
O terapeuta auxilia, conduzindo o paciente nesta viagem ao seu interior.
A Terapia a Vidas Passadas está ligada a alguma religião?
Não existe qualquer ligação a alguma religião e não é necessário o paciente alterar as suas crenças religiosas. O objetivo desta terapia é libertar, limpar, curar, para que o paciente possa ter uma maior qualidade de vida.
A Terapia a Vidas Passadas substitui o tratamento médico?
Esta terapia é muito eficiente, mas deve ser trabalhada em conjunto com as recomendações médicas.
O objetivo é curar o corpo e a alma, melhorando a qualidade de vida do paciente.
A Terapia a Vidas Passadas tem riscos?
Como em qualquer terapia, o paciente deve escolher um terapeuta que tenha uma boa conduta ética e profissional e que vá ao encontro do interesse da pessoa.
É possível realizar Terapia a Vidas Passadas via online?
Sim, esta terapia pode ser realizada via online.
Exemplo de um caso real de sucesso em que se utilizou a Terapia a Vidas Passadas:
A paciente procurou este tipo de terapia para tratar a fobia de viajar de avião. Fobia esta cujo motivo não conhecia conscientemente, pois nunca tinha andado de avião.
Por motivos profissionais, a paciente teve de se confrontar com esta fobia. Aproximadamente quinze dias antes da data da viagem, começou a ter terrores noturnos, ansiedade e, à medida que se aproximava a data, os sintomas agravavam-se. Sem forma de lidar com o desafio acabou por desistir da viagem. A paciente viveu mais de vinte anos presa a esta limitação.
Mas o evitamento fóbico referente a viajar de avião não era uma questão isolada. Após o início das sessões para ultrapassar este desafio, verificou-se que a ideia de viajar era algo que lhe causava um conflito interior. Por um lado, gostava de passear, mas mesmo sendo noutro meio de transporte a ansiedade aumentava. Embora enfrentasse o desafio de viajar, confrontava-se posteriormente com outro desafio: permanecer mais de dois, três dias afastada de casa.
Esta situação era demasiado angustiante, pelo que tinha de regressar.
Verificou-se que desde o momento que estava na barriga da mãe já tinha medos acoplados ao seu ser. Medos estes que passaram da sua mãe para ela através do ambiente uterino. No ambiente uterino a paciente sentia-se em pânico. Sentia pancadas na sua direção, existia um clima de tensão e angústia.
Após a sessão falou com a mãe para perceber o significado do que tinha sentido aquando regrediu até aquele momento. Ao que a mãe relata que quando esteve grávida teve vários episódios de desmaios e que “acordava”, com o marido a segurar-lhe nos braços porque ela socava a própria barriga. A paciente ficou completamente surpreendida com o esclarecimento, pois recordava-se da sensação das pancadas vindas em sua direção e que sentia muito medo, medo de morrer. Este medo era despoletado quando ia viajar, pois saia da sua zona de conforto, do seu lugar seguro, do seu lar.
Na sessão de terapia seguinte, a paciente foi sugestionada a procurar um momento em que tivesse sentido medo de morrer, fosse nesta ou noutras vidas. A paciente foi para uma vida em que tinha sido hospedeira de bordo. Relatou imensos pormenores de um dos voos, do tipo de avião, dos passageiros, do comandante e da colega hospedeira. A dada altura, a tripulação apercebeu-se de que o avião estava com problemas, tendo ela ido ao cockpit para perceber o que estava a acontecer. Quando regressou do cockpit olhou para a colega e não teve coragem para lhe dizer que a situação era demasiado grave. Começaram a sentir cheiro a fumo e os passageiros entraram em pânico, de seguida ouviram uma explosão.
A paciente percebeu que a sua fobia de avião estava diretamente relacionada com esta vivência. Esta situação foi trabalhada no sentido de ultrapassar, ressignificar.
Após três meses desta sessão, a paciente fez a sua primeira viagem de avião. Atualmente viaja de avião confortavelmente e já consegue estar de férias sem tempo determinado, ao contrário do fazia anteriormente. Tornou-se completamente livre e adora viajar.
A Terapia a Vidas Passada trata:
Ansiedade;
Depressão;
Fobias;
Pânicos;
Dor;
Stress;
Distúrbios psicossomáticos;
Distúrbios alimentares;
Problemas sexuais;
Insónia;
Dificuldades de relacionamento;
Autoestima;
Autoconfiança.